Olá, leitores cotidianos! Depois de um longo e tenebroso inverno de jejum, volto a trazer informações que podem lhes servir de alguma maneira. Não, eu me recuso a falar sobre essas tantas "novidades" de início de ano. Não há necessidade alguma, nem utilidade, falar sobre BBB ou sobre a querida Luíza. Vamos acordar para casos mais sérios. Mesmo porque a sociedade pede por informação de qualidade e disseminação da mesma. Pois bem, já estamos carecas de saber isso tudo. Quero compartilhar com vocês minha opinião sobre a recém lei aprovada em São Paulo, que estipula a utilização de sacolinhas plásticas como sendo pagas (R$ 0,19). Devo confessar que essa atitude do governo gerou muita polêmica. Sim, será uma mudança grande na rotina de vários indivíduos. Mas, vamos analisar: quantas vezes você já parou para reclamar do descaso do governo com relação ao meio ambiente? Aposto que em algum momento você se pegou pensando em alguma solução, mas abandonou a ideia pois saía dos padrões de nosso cotidiano. Pois bem, leitores. Como podemos exigir mudança continuando na mesma? Sabemos bem que o plástico demora 100 anos para se decompor. "Ah, mas tem muito mais coisa poluindo o planeta. E nem é por minha culpa!". É verdade, sim. Mas também é verdade que nenhum de nós poderá mudar o mundo levando em consideração o conservadorismo. Estamos na era de inovações e avanços. Cada vez a sociedade evolui mais. Conquistamos a cada dia mais voz e direitos. Não estará na hora de analisar com cuidado cada decisão, antes de julgar? É radical: sim. Teremos de nos habituar: sim. Mas não fará bem ao nosso planeta? Se todos os estados do Brasil aceitassem essa lei e o compromisso com o meio ambiente, será que nosso país não iria se desenvolver mais? São perguntas que têm várias respostas e trazem à baila muitos prismas. Adoraria saber qual a opinião de vocês...São contra ou a favor de tal mudança? Vamos lá, que tal colocarmos nossa gota d'água no incêndio do mundo?
P.S.: Aqui segue um vídeo que pode esclarecer um pouquinho mais o que não lhes disse. Vale a pena assistir e refletir. Até a próxima, leitores cotidianos!